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A polêmica continua entre o “pastor” gay Marcos Gladstone e a canção Adão e Ivo


Marcos Gladstone, que diz ser pastor, presidente e fundador da Igreja Cristã Contemporânea, estuda a possibilidade de entrar com uma ação, com pedido de liminar, solicitando a proibição da venda do CD do cantor evangélico Emanuel de Albertin, que interpreta a música “Adão e Ivo”, que condena o homossexualismo.

No início do mês, o religioso fez uma representação no Ministério Público (MP) estadual contra o intérprete e o autor do forró gospel , Toinho de Aripibú. Ontem, Marcos e seu companheiro, o também pastor Fábio Inácio, se reuniram com o subprocurador de Justiça de Direitos Humanos, Leonardo Chaves, que informou que o caso foi encaminhado à 1ª Central de Inquérito e à Promotoria de Tutela Coletiva.

— O encontro foi satisfatório. Trouxemos um dossiê com mais documentos porque o Albertin lançou outro vídeo promocional no Youtube. Para ele, é uma diversão, uma forma de ficar famoso — diz o pastor Marcos, referindo-se ao cantor evangélico Emanuel de Albertin, que interpreta a música de Toinho de Aripibú.

Na representação encaminhada ao MP o pastor acusa Emanuel de postar um vídeo no Youtube usando imagens de sua cerimônia de casamento e classifica o episódio de “homofobia religiosa”

Cantor nega acusação
O cantor evangélico afirma não ter postado o vídeo na internet.

— Eles (os pastores gays) estão sendo infelizes, porque a pessoa que postou o vídeo não fui eu. Já pedi na TV para o tirarem do ar. A música foi feita há oito anos, não tem nada a ver com o casamento deles. É a posição na qual a verdadeira igreja acredita: que homem foi feito para se casar com mulher — afirma Emanuel, que diz não ter ódio de homossexuais:

— Não sou homofóbico. Não tenho coragem de matar uma barata. Não bateria num homossexual.

confira a sátira feita com o hino “Adão e Ivo”