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1º Blu-ray da música gospel nacional


A Aliança apresenta o primeiro Blu-ray Disc (BD) da música gospel no Brasil.


Vem, Esta é a Hora – Ao Vivo é o primeiro registro em vídeo dos maiores sucessos do Ministério Vineyard, que superou a marca de 200.000 cópias vendidas em seu primeiro CD. Gravado na Casa das Caldeiras (SP), o álbum tem as participações especiais de Nívea Soares, David Quinlan e Juninho Afram.


Lançado originalmente em DVD, Vem, Esta é a Hora – Ao Vivo conta agora com todos os recursos do formato BD. Veja os destaques dos principais diferenciais desta nova mídia.


Conheça o BD


O nome é ‘Blu-ray’ porque a cor do raio laser que faz a leitura dos discos é azul (blue, em inglês). Desenvolvido pela Sony e a BDA – Blu-ray Disc Association, o registro do nome ‘blu’, sem a letra ‘e’, foi uma jogada de marketing para driblar a proibição de registros comerciais de nomes comuns, que ocorre em alguns países.


O BD tem aparência semelhante à de um DVD, mas sua capacidade de armazenamento é muito maior – no mínimo 25 gigabytes de informação, que lhe permite armazenar até 4,5 horas de áudio e vídeo em Alta Definição. Seriam necessários cinco DVDs para guardar a mesma quantidade de dados.


Na prática, com mais espaço, o áudio e vídeo têm um nível de compressão menor, o que aumenta a qualidade da reprodução. E este é um de seus principais pontos fortes.


A resolução é seis vezes maior. Enquanto no DVD ela é de 720 x 480 pixels, no BD é de 1920 x 1080. A diferença pode ser percebida em uma TV Full HD, ou seja, de Alta Definição máxima. Mais um detalhe. Com a resolução ampliada, os impactos se dão também na legibilidade de todos os textos, inclusive nas legendas.


Além disso, o reprodutor de Blu-ray tem um processador que melhora um pouco a imagem de qualquer DVD – ou seja, não é preciso se desfazer de seus discos antigos.


Outro benefício é a perfeição do áudio. O BD Vem, Esta é a Hora – Ao Vivo oferece a opção 5.1 DTS HD, a mais alta qualidade de som disponível. O sistema é capaz de gerar um detalhamento sonoro sem precedentes, dando um salto de nitidez sensível, diante dos tradicionais Dolby Digital e DTS presentes nos DVDs.


Interatividade e praticidade


Utilizando os novos recursos interativos, agora é possível assistir ao Blu-ray com muito mais conforto e comodidade.


Em Vem, Esta é a Hora – Ao Vivo, a programação inclui Jukebox, que permite montar uma sequência personalizada das faixas, de acordo com sua preferência. Outra novidade é a função Marcadores, para definir os trechos prediletos e reiniciar a reprodução a partir de qualquer ponto do vídeo.


Através do opção Menu Pop-up, a qualquer momento o espectador pode navegar pelo conteúdo, sem interromper a reprodução.


Preços despencando


E eis aqui uma excelente notícia: os preços dos aparelhos de Blu-ray estão começando a desabar, o que significa que se tornam cada vez mais acessíveis à maioria da população.


Já é possível encontrar aparelhos sendo vendidos a menos de R$ 400. Para se ter uma ideia, em 2006, quando começaram a chegar ao mercado brasileiro, os tocadores de Blu-ray custavam cerca de R$ 5.000. Além disso, o BD pode ser reproduzido também no Playstation 3.

No twitter, Hugo Chávez pede à Jesus Cristo que ressuscite “El Libertador” Simon Bolívar


Na quinta-feira (22), o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou o rompimento das relações diplomáticas com a Colômbia. Foi a terceira vez que o líder venezuelano tomou a decisão, uma forma intempestiva de demonstrar seu descontentamento com as decisões tomadas em Bogotá. Nas próximas semanas ou meses, é muito provável que Chávez amplie as tensões entre os dois países promovendo uma revisão histórica de um assunto caro para ambos – a forma como morreu Simon Bolívar, conhecido como “El Libertador”, o homem que livrou Venezuela e Colômbia, entre outros, do jugo espanhol.


Chávez promoveu, na sexta-feira passada (16), a exumação do que seriam os restos mortais de Bolívar, morto em 1830. Por meio de seu perfil no Twitter, comemorou o ato. “Que momentos impressionantes vivemos essa noite. Vimos os restos do grande Bolívar”, escreveu Chávez no microblog. “Deus meu, Deus meu…Cristo meu, nosso Cristo, enquanto rezava em silêncio vendo aqueles ossos pensei em Ti! E como quis que chegasse e ordenasse como a Lázaro: ‘Levante, Simon, não é tempo de morrer”, afirmou. A empolgação de Chávez tem a ver com a influência que a figura histórica de Simon Bolívar tem para ele. O venezuelano sempre se refere à “revolução bolivariana” que estaria implantando no país e o termo está presente até mesmo na Alba, a Aliança Bolivariana para as Américas, fundada por Chávez para alinhar os países ideologicamente próximos.


Por trás da exumação e dos exames pode estar o oportunismo de Chávez. Provar que Bolívar não morreu vítima de tuberculose, mas que teria sido assassinado, talvez por integrantes da oligarquia colombiana. Oligarquia colombiana é o termo que Chávez usa atualmente para designar os aliados do atual presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, seu maior desafeto.


A tese do assassinato defendida por Chávez é parcialmente baseada em uma pesquisa feita pelo especialista em doenças infecciosas Paul Auwaerter, professor da universidade John Hopkins, de Baltimore (Estados Unidos). Em maio, ele apresentou uma palestra na qual defendeu a tese de que um envenenamento crônico por arsênio poderia ter causado a morte do “Libertador”. Em entrevista a ÉPOCA, Auwaerter afirma que sua pesquisa foi mal interpretada. “Eu acredito que o envenenamento crônico por arsênio contribuiu para os problemas de saúde [de Bolívar], mas não tenho certeza de que foi a causa direta de sua morte”, afirmou. Segundo Auwaerter, o arsênio pode ter enfraquecido Bolívar, causado mudanças na pele e no cabelo, além de bronchiectasis, uma infecção no pulmão que atinge 15% das pessoas afetadas por envenenamento crônico de arsênio.