ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Rede TV! cancela contratos de igrejas


O espaço que a Rede TV! abre para as “produções independentes” – em especial, as de igrejas que alugam horários da programação – deve cair em 20% nos próximos anos, informa a coluna Outro Canal da Folha de S. Paulo.

A emissora pretende se “qualificar” para crescer no mercado e já cancelou cinco dos 20 contratos que possuía. “Para nós, é importante eliminar o estigma de que temos programação segmentada”, diz o superintendente comercial Otaviano Pereira, em entrevista à Audrey Furlaneto.

As produções independentes, que ocupam a grade sem oferecer gastos, atualmente somam 25% da programação da Rede TV!. A emissora tem feito projeções para que até 2012 elas representem apenas 5%.

Com os horários vagos, a emissora passou a investir principalmente nos finais de semana. A Rede TV! comprou os direitos de exibição dos campeonatos inglês e italiano de futebol, que já ocupam seis horas entre sábado e domingo.

O reposicionamento deve impactar no crescimento anual, estimado em 25% para 2010. No ano passado, o índice não passou dos 20%.

Google censura grito de socorro em favor de crianças indígenas

(Por Julio Severo) – Vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas”, visitado por mais de 180 mil pessoas no Blog Julio Severo durante dois anos, é bloqueado pelo YouTube.
O vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas” (http://www.youtube.com/watch?v=BDxdlVGjLdY&feature=player_embedded), depois de dois anos no Youtube através do Blog Julio Severo com um número de 180.295 visitas, foi rejeitado pelo Google como tendo conteúdo “impróprio”.
Qual era esse conteúdo? Era apenas uma filmagem denunciando como crianças índias que nascem com qualquer problema físico são sentenciadas à morte pelos pajés (feiticeiros) de algumas tribos brasileiras.
Todos esses assassinatos de crianças vêm sendo cometidos bem debaixo do nariz do governo brasileiro e de antropólogos, que protegem essa prática sob o manto sagrado da “cultura indígena” — que não difere absolutamente em nada da cultura nazista.
Missionários da JOCUM que resgataram algumas dessas crianças sentenciadas à morte têm sido ameaçados, porque tiveram a “ousadia” de tirar essas crianças da esfera dos pajés, livrando-as literalmente da morte.
Contudo, o governo Lula, que deu asilo a um comunista assassino italiano, não tem disposição nenhuma de dar abrigo e proteção para essas crianças. Pelo contrário, o governo exige que elas sejam devolvidas às suas tribos, onde enfrentarão inescapáveis sentenças “culturais”.
Conheci pessoalmente um casal da JOCUM que adotou Hakani, uma menina indígena que havia sido condenada à morte. Ela vive hoje em Brasília, com esse casal. Se for devolvida à tribo, ela será assassinada.
Em 2 de julho de 2008, escrevi e publiquei um artigo como minha manifestação de grito em defesa dessas crianças ameaçadas.
Não fui o único a participar desse grito de socorro. Muitos outros também se mobilizaram para ajudar essas crianças, inclusive o Dep. Henrique Afonso, que criou um projeto de lei exclusivamente para protegê-las, mas o PT obstruiu tudo.
No artigo, há o vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas”, que não está mais disponível, porque a política do YouTube, cujo dono é o mesmo Google que vem favorecendo o homossexualismo de forma descarada, censurou o vídeo, sob a alegação de que tinha conteúdo impróprio.
Diante dessa censura, eu pergunto:
É impróprio denunciar o assassinato de crianças indígenas?
É impróprio se mobilizar na defesa delas?
É impróprio conscientizar o público do massacre de crianças inocentes nas tribos?
Há centenas de milhares de vídeos que o Google pode e deve censurar, por possuírem real conteúdo impróprio, indecente, pornográfico, violento e prejudicial. Mas calar a voz que clama pela vida das crianças é uma censura cruel, e esse tipo de censura tem um histórico que vem desde a Alemanha nazista até a Cuba e Coreia do Norte comunistas.
Se o conteúdo da denúncia de socorro do vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas” é impróprio, o que dizer dos seus opositores?
Que tipo de conteúdo há na cabeça de governantes políticos e antropólogos que acobertam e protegem, sob as mais diferentes desculpas “culturais”, essa versão indígena da eugenia nazista?
Que tipo de conteúdo há na cabeça de alguém para silenciar um grito de socorro em favor dos inocentes e ameaçados?
Peço a colaboração de todos para restaurar meu vídeo ao seu link original: http://www.youtube.com/watch?v=BDxdlVGjLdY&feature=player_embedded
Por favor, manifeste-se educadamente para o Google no Brasil, telefonando ou enviando fax:
Google Brasil Internet Limitada
Av. Brigadeiro Faria Lima, 3900 5º andar, Itaim
São Paulo, 04538-132
Brasil
Fone: 11-3797-1000
Fax: 11-3797-1001

Divulgada a capa do novo DVD do Oficina G3 “DDG – Depois da Guerra – Experience”


O DVD mais esperado do ano já tem dia e hora marcados para lançamento. DDG – Depois da Guerra – Experience, da banda Oficina G3, chega com excluvidade na Expo Cristã 2010, em São Paulo, em setembro. E a banda estará ao vivo no stand da MK Music na feira, no dia 9 (quinta-feira) autografando a partir das 19h.

Mas, para aguçar ainda mais a curiosidade, a gravadora, que está trabalhando a todo vapor na autoração, divulga com exclusividade a capa do DDG Experience, que também vai ganhar versão em Blu-Ray (com pré-lançamento na feira). Sem dúvida, este DVD será um diferencial no mercado musical nacional. Além de o CD ter ganho o Grammy Latino 2009, os recursos visuais e de áudio utilizados são incomparáveis

“O diferencial foi a forma de captação, com dois sistemas de câmeras diferentes, o que deu um toque de cinema na fotografia. Além de vários efeitos de colorimetria e edição somados ao repertório e à performance do G3, tornam este DVD mais um produto diferenciado como todos os que a MK Music lança”, adianta Marina de Oliveira.

Jogador é punido por comemorar gol com quipá


O atacante israelense Itay Shechter, do Hapoel Tel-Aviv, recebeu um cartão amarelo um tanto inusitado na partida de quarta-feira (18) de seu time contra o Salzburg, da Áustria, válida pelos playoffs da Liga dos Campeões, o principal torneio de clubes da Europa. Após marcar o terceiro gol do time na importante vitória fora de casa, Shechter tirou um quipá – o pequeno chapéu judaico – de dentro da meia, colocou na cabeça e, aparentemente, fez uma oração. O juiz português Pedro Proença não teve dúvidas: mostrou o cartão amarelo para o atacante.

Shechter se mostrou surpreso com a atitude do juiz português e, depois do jogo, vencido pelo Hapoel por 3 a 2, disse que não teve a intenção de provocar os adversários ou qualquer outra pessoa. “Um torcedor no aeroporto me deu o quipá com o escudo do Hapoel no aeroporto e eu pensei em colocar na meia e, se Deus me permitisse marcar eu colocaria e diria Shema Yisrael (“Escuta ó Israel”, parte de uma importante oração dos judeus)”, disse o jogador segundo o jornal Jewish Chronicle. “Eu não quis provocar ninguém, só estava pensando na felicidade de todos os judeus que estavam vendo o jogo pela TV”, afirmou o atleta.

O técnico do Hapoel, Eli Guttman, defendeu o atleta. “Eu não tenho problemas com jogadores cristãos que fazem o sinal da cruz depois de marcarem, então porque Shechter não pode orar como quiser?”, afirmou Guttman.

Apesar da reclamação do Hapoel, o juiz português seguiu as regras da Federação Internacional de Futebol (Fifa), que proíbe manifestações religiosas por parte dos jogadores. A entidade, que nunca foi favorável a esse tipo de atitude, ficou ainda mais atenta depois da Copa das Confederações de 2009, conquistada pelo Brasil. Ao comemorar o título, jogadores como o goleiro Gomes e os zagueiro Lúcio e Luisão substituíram o uniforme da seleção brasileira por camisas com inscrições como “Eu amo Jesus” e “Eu pertenço a Jesus”.

Na ocasião, o Brasil não foi punido, mas o presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, fez questão de dizer que “não há lugar para a religião no futebol”. Durante a Copa do Mundo de 2010, quando as questões nacionais – e às vezes religiosas – poderiam estar mais acirradas, não se viu qualquer manifestação do tipo. A Fifa também pune manifestações comerciais e políticas dos jogadores.

Um em cada oito deixam a fé nos EUA


Pesquisa recente nos EUA mostra que cerca de um em cada oito adultos é um “ex-cristão,” de acordo com o Barna Group. Estes incluem aqueles que deixaram a tradição protestante ou católica, de quando eles eram criança e que agora relatam serem ateus, agnósticos ou pertencentes à alguma outra fé, de acordo com o Grupo Barna.

Enquanto isso, aqueles que mudaram de uma fé não cristã ou de uma não-crença (a partir de sua infância) ao Cristianismo enquanto adulto, representam 3% da população norte-americana.

Os resultados são baseados em entrevistas telefônicas provenientes de uma amostra aleatória de 2.004 adultos nos Estados Unidos. As entrevistas foram realizadas no outono de 2008 e verão de 2009. Os participantes foram solicitados a identificarem a sua fé da infância e sua fidelidade à fé atual.

A segunda pesquisa perguntou aos entrevistados se eles já tinham “mudado para uma fé diferente, ou alteraram significativamente suas visões de fé” ou se eles tinham “a mesma fé hoje como quando eram criança”.

De acordo com o grupo de pesquisa cristã, as razões mais comuns para deixar o cristianismo são as experiências de vida, tais como a obtenção de novos conhecimentos ou educação; sentir-se desiludido com a Igreja e a religião; sentir a Igreja ser hipócrita, ter experiências negativas nas Igrejas; estar em desacordo com o cristianismo sobre questões específicas, como a homossexualidade, o aborto ou controle de natalidade, sentir que a Igreja é muito autoritária, querer expressar a sua fé fora da Igreja, e ir à procura de uma nova fé ou querer experimentar outras religiões.

As motivações principais para tornar-se um cristão, entretanto, estavam em passar por eventos de vida difíceis; envelhecer e ver a vida de forma diferente; querer contato com uma Igreja e crescer espiritualmente; descobrir a Cristo, ou querer saber o que está na Bíblia.

A idade média em que os inquiridos mudaram de fé era aos 22 anos. Sessenta e oito por cento dos entrevistados tiveram uma mudança grande fé antes da idade de 30 anos.

Kinnaman David, presidente do Barna Group e diretor da pesquisa, ressaltou a importância de “manter-se em sintonia com as questões das pessoas e dúvidas”.

“Os líderes são tipicamente mais velhos do que aqueles que atravessam sérias questões sobre sua fé e são menos prováveis de terem tido experimentado, pessoalmente, um período de re-orientação da própria fé. Além do mais, nem todas as pessoas passam por uma crise de fé, por isso as pessoas que estão passando por transições espirituais muitas vezes passam despercebidas”.

Globalmente, o Grupo Barna, situado em Ventura, Califórnia, concluiu que menos de um quarto (23%) dos inquiridos são ligados às tradições de fé – incluindo aquele que alternaram entre o catolicismo e o protestantismo, mas não incluindo aqueles que mudaram de uma denominação protestante para outra.

Doze por cento dos adultos mudaram de denominação dentro da tradição protestante.  “O estudo destaca que a lealdade espiritual da infância é muito sustentável em nossa sociedade. A jornada de fé mais comum que as pessoas fazem é formar compromissos espirituais enquanto crianças e adolescentes que geralmente duram por toda a vida”.