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Presbitero morre durante o culto, em pleno altar!


O vídeo a seguir mostra a filmagem da morte ao vivo de um presbítero de 87 anos de idade, da Igreja Assembleia de Deus de Botucatu (SP). O vídeo tem 10:10 min. de duração e ali pelo 3:08min o presbítero dá seu último suspiro, enquanto uma moça canta o verso "Chegou a sua hora...". Meio minuto depois, o pastor percebe o acontecido e o culto prossegue, com alguma agitação atrás da cantora. Depois, o pastor lidera a congregação no cântico do hino "Mais Perto Quero Estar".





Veja também o último sermão pregado pelo irmão Anízio, poucos minutos antes de sua promoção ao Céu






Imagem do Dia!

Pela situação talvez não seja reconhecido, mais cuidado ele pode estár bem proximo.
Vejá mais algumas fotos abaixo e após a materia na sequência.



Na matéria abaixo mostra mais detalhes sobre esse indivíduo!

Estevam e Sónia Hernandes da Renascer envolvidos em crime de desvio de verbas federais


Estevam Hernandes, Sônia Hernandes e outros membros da Renascer e o ex Bispo da organização, o deputado e músico Zé Bruno estão envolvidos em mais um escândalo financeiro. Desta vez, relativo ao uso fraudulento de investimento do dinheiro público. O Ministério Público quer que a igreja devolva o dinheiro dado pelo Ministério da Educação a Renascer para projetos educacionais que não foram cumpridos.


Proliferam na Justiça as ações contra a Renascer e seus dirigentes. A última delas vem do Ministério Público Federal (MPF), que acusa a Fundação Renascer, uma entidade assistencial ligada à igreja, de desviar R$ 1.923.173,95 recebidos do governo federal graças a dois convênios celebrados com a Fundação Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação.

Os acordos foram assinados em 2003 e 2004 e previam a alfabetização de 23 mil jovens e adultos e a formação de 620 professores. As dúvidas começaram em 2007, quando auditores da FNDE e da Controladoria-Geral da União (CGU) investigaram a aplicação dos repasses das verbas do Ministério da Educação para ONGs integrantes do programa Brasil Alfabetizado. Ao ser submetida à auditoria, a Fundação Renascer, para justificar gastos, apresentou uma lista de nomes de professores e alunos que teriam participado do programa de alfabetização. A lista não continha, porém, nenhum número de documento, como CPF, que comprovasse a existência das pessoas mencionadas.

O caso foi remetido para o Ministério Público Federal . A Fundação Renascer enviou ao MPF um cronograma de aulas de educação religiosa – recheado de erros de português – para tentar atestar a existência do curso. O roteiro incluía temas como “conhecer a Bíblia”, “a importância da fé e da fidelidade como filhos de Deus” e “a história de Neemias”. Indicou também testemunhas, que foram ouvidas pelo Ministério Público. Somente duas conseguiram comprovar que houve um curso de alfabetização e mesmo assim para apenas 300 alunos, muito longe dos 23 mil estabelecidos pelos convênios assinados com a FNDE. Outras testemunhas disseram ainda que o dinheiro do convênio depositado na conta da Fundação Renascer era sacado em espécie por pessoas não identificadas. Na ação, o procurador Sérgio Suiama pede que os responsáveis pela Fundação Renascer sejam condenados a devolver à FNDE os R$ 2 milhões relativos ao convênio, percam os direitos políticos por cinco anos e não possam mais assinar contratos com a União.

Documentos apresentados pela igreja para comprovar gastos foram rejeitados por auditoria do governo.

“Eles não conseguiram comprovar que o dinheiro da FNDE realmente foi usado para alfabetizar adultos. Mesmo que uma pequena parte tenha frequentado aulas de religião, isso é irregular”, diz Suiama. Segundo Suiama, os temas das aulas mostram que a Renascer pode ter usado verba pública para difundir as crenças da igreja. “O cronograma das aulas de religião complica ainda mais a situação, pois o dinheiro do convênio nunca poderia ter sido usado para promover proselitismo religioso. A Constituição determina que o Brasil é um estado laico, não pode patrocinar nenhuma prática religiosa”, diz Suiama.

O principal alvo da ação do Ministério Público é o deputado estadual bispo José Bruno (DEM-SP), que era vice-presidente da Fundação Renascer e assinou os convênios com a FNDE em 2003 e 2004. Hoje fora da Renascer para montar sua própria igreja, o deputado José Bruno diz que jamais trabalhou no programa de alfabetização da fundação e só assinou os convênios porque os verdadeiros responsáveis, a bispa Sônia (presidente da fundação) e o apóstolo Estevam Hernandes, estavam ausentes. “Eu assinei os convênios porque Estevam e Sônia estavam fora do país”, diz ele. “Eu nunca toquei esse projeto e isso consta inclusive no depoimento de uma testemunha que diz que nunca tratou de assuntos desse programa comigo.” Segundo a CGU, Bruno teria atrapalhado o trabalho dos fiscais que foram verificar o destino do dinheiro dos convênios e evitou fornecer documentos à auditoria.

O casal Hernandes que já esteve preso nos EUA por crimes de ordem financeira, em nota, refutou “qualquer acusação de malversação de verbas públicas” e disse ter havido “apenas entendimentos errôneos da FNDE com relação a valores”. Disse que alfabetizou mais de 15 mil pessoas e anexou fotos com cenas de salas que supostamente seriam a prova da realização do programa de alfabetização. Quanto ao ensino religioso, afirmou que as cartilhas baseadas em assuntos da Bíblia “trouxeram resultados que superaram outras técnicas”. Disse ainda que as dúvidas levantadas sobre o trabalho da fundação vêm de “denúncias desleais, acusações sem provas” feitas por “pessoas sob suspeição absoluta” que teriam “claros interesses próprios em prejudicar a igreja”.

Garotinho é condenado a dois anos e meio de prisão


A Justiça Federal do Rio condenou o ex-governador Anthony Garotinho (PR) a dois anos e seis meses de reclusão por formação de quadrilha.

A pena, porém, foi transformada em duas punições: prestação de serviço à comunidade, ainda a ser definido, e proibição de exercer cargo público e mandato eletivo. Cabe recurso.

Garotinho é candidato a deputado federal.

As informações foram divulgadas nesta terça-feira pela Procuradoria da República que moveu a ação penal em maio de 2008 contra o ex-governador (1999 a 2002).

Também foi condenado, a 28 anos de prisão, o ex-chefe da Polícia Civil e ex-deputado estadual Álvaro Lins. Ele e Garotinho são acusados de usar a estrutura da polícia em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os dois negam e poderão recorrer em liberdade.

A Procuradoria informa ainda que foram condenados os ex-policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira (cinco anos e nove meses), Daniel Goulart (dois anos), Fábio Menezes de Leão (quatro anos e seis meses), Mario Franklin Leite de Carvalho (11 anos e três meses) e Ricardo Hallak (sete ano e nove meses).

“se Deus está conosco, ninguém está contra a gente”, diz Lula em apoio a Dilma Rousseff


A coordenação da campanha de Dilma Rousseff (PT) mandou imprimir cerca de  1 milhão de exemplares do boletim “Ao Povo de Deus”, que inclui, em suas oito páginas, a carta em que a candidata declara ser do Congresso a prerrogativa de tratar de temas “como aborto, formação familiar e uniões estáveis”, de acordo com a Folha.

A iniciativa, simultânea à declaração de Lula de que “se Deus está conosco, ninguém está contra a gente”, visa diluir a resistência de parcela do eleitorado mais religioso a Dilma e responder a uma ofensiva de internet que descreve a candidata como favorável ao aborto e ao casamento entre homossexuais.

Brasileiro é preso no Egito por transportar Bíblias e folhetos evangélicos

Um guia turístico brasileiro está detido no Cairo, capital do Egito, sob a acusação de promover atividades religiosas, o que é proibido pelas leis locais.

Segundo a assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores, o homem, que vive no Egito, foi detido com outras duas brasileiras, que já foram liberadas.

A namorada do brasileiro, que vive no Maranhão, disse ao Jornal Hoje que ele ia visitar as pirâmides e foi detido por policiais que encontraram as bíblias e folhetos evangélicos no carro em que ele viajava.

De acordo com o Itamaraty, a embaixada do Brasil no Egito está tomando providências para que o brasileiro seja liberado.

Confira a reportagem do Jornal Hoje:

Juíza manda fechar Templo Sede da Igreja Mundial do Poder de Deus no Brás


A juíza Maria Grabriella Pavlopoulos Spaolonzi, da 13ª Vara Cível de São Paulo, determinou na sexta-feira (19) o imediato fechamento do imóvel ocupado pela Igreja Mundial do Poder de Deus, na Rua Carneiro Leão, no Brás, até que a igreja obtenha licença de funcionamento para uso definitivo, com prévia regularização da edificação e implementação de medidas para reduzir o impacto no tráfego.

Caso não cumpra a decisão, a igreja pode arcar com multa diária de R$ 30 mil. A juíza determinou ainda autorização de reforço policial para que a decisão seja cumprida. Procurado pela reportagem do G1, o escritório de advocacia que representa a igreja disse que não vai se manifestar. A Secretaria de Controle Urbano  e a Subprefeitura da Mooca informaram que não foram notificadas.

A liminar determina que o município de São Paulo se abstenha de emitir licenças de uso provisório para o uso do imóvel, revogue a eficácia de eventual licença eventualmente em vigor, e fiscalize o cumprimento da decisão judicial. Caso a cidade não cumpra a decisão, a juíza pode remeter cópias ao Ministério Público para apuração de eventual responsabilidade criminal, além de aplicar multa diária no valor de R$ 10 mil.

A liminar foi concedida no curso da ação civil pública movida pelo Ministério Público de São Paulo  contra a Igreja Mundial do Poder de Deus e a Prefeitura de São Paulo.

Segundo o Ministério Público, a Igreja Mundial do Poder de Deus instalou-se no imóvel sem a necessária licença de instalação e funcionamento, desde 2006, e realizou adaptações para o funcionamento de seu templo sem a necessária autorização da Prefeitura e sem atender as normas de uso e segurança para ocupação da edificação.

O Ministério Público aponta para o fato de a igreja não respeitar o limite de lotação máxima fixado pelo Departamento de Controle Urbano (Contru), de 8.040 pessoas. Afirma ainda que a igreja não obteve as necessárias diretrizes da CET para minimizar os problemas no sistema viário.