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A criação por Deus é infalseável?

Alguns ateus afirmam que a criação por Deus é indiferenciácel da criação por qualquer outra entidade e que por isso é inconclusiva e indigna de crédito. Será que eles tem razão? Em primeiro lugar, a criação por Deus pode ser diferenciada da criação por deuses. No universo prevalece a ordem e a harmonia apesar de algumas catástrofes eventuais. Em um cosmo formado por vários deuses o cenário mais plausível seria o caos absoluto resultante do eterno conflito entre eles. Além disso, é plausível que cada espaço controlado por um deus tivesse diferentes leis.
Em segundo lugar, a criação por Deus pode ser diferenciada da criação por um deus panteísta pois o universo panteísta é uma realidade única que existiu desde sempre, desde a eternidade. O universo panteísta não começou a existir a partir do nada pois apenas se transforma em outras configurações e maneiras de existência. Em terceiro lugar, a criação do universo por Deus pode ser diferenciada da criação por um deus finito pois ele está sujeito às limitações do espaço-tempo e por isso jamais poderia produzí-lo. O deus finito estaria inerentemente inserido no espaço-tempo e por isso teria tido princípio juntamente com ele. Em quarto lugar, a criação do universo por Deus pode ser diferenciada da criação pelo Deus do deísmo porque o cosmo é formado por seres que são continuamente causados por outros seres em uma série que vai em direção à Causa Primeira, a qual sustenta a existência de todos. Isso demonstra que o Criador é Sustentador. Conclui-se que a tese ateísta é falha.




Conclui-se que a tese ateísta é falha.

“Até Quando” novo clipe de André Valadão!


Impactante, ousado e com forte apelo evangelístico. Essas palavras podem, num primeiro momento, descrever o novo vídeoclipe  do cantor André Valadão.

Até quando”, que ganhou versão em vídeo, é a música de trabalho do novo disco de André pela Graça Music. A faixa já está tocando nas principais rádios do país e vem repercutindo positivamente pela Internet e nas mídias especializadas.

O álbum faz parte do projeto Minhas canções, cujas letras são escritas por R.R. Soares. Numa parceria surpreendente, que mesclou a tradição do Missionário com a modernidade de André Valadão, o disco traz 10 faixas, todas produzidas por Ruben di Souza, que assinou também as músicas com Valadão, numa dobradinha mais do que abençoada.

O CD será oficialmente lançado durante a Expo Cristã 2010, a maior feira de produtos cristãos da América Latina, que acontece em São Paulo, de 7 a 12 de setembro.

Meninos estuprados após festa religiosa no Afeganistão

Aprendemos nos primeiros anos de fé, que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”, o que equivale dizer que apesar de coisas boas, toda cultura de qualquer povo está em parte manchada pelo pecado e precisa de redenção (Gn 1:15).

Um exemplo disso, é a chamada bachabazi, festa popular afegã que significa literalmente “brincando com garotos”. Onde mulheres são proibidas de dançar em público, mas garotos são obrigados a dançar vestidos de mulher, e muitas vezes sofrem abuso sexual dos homens das aldeias:


Em uma festa de casamento visita por repórteres da BBC em um vilarejo remoto no norte do país, após a meia-noite, só havia homens, alguns deles estão armados, alguns tomam drogas, e a atenção de todos está sobre um garoto de 15 anos, que dança para o grupo em um vestido longo e brilhante, com sua face coberta por um véu vermelho.

Ele usa seios postiços e sinos presos aos calcanhares. Um dos homens oferece a ele algumas notas de dólar americano, que ele pega com os dentes. O mais perturbador é o que acontece após as festas. Com frequência, os meninos são levados a hotéis e sofrem abusos sexuais.

Os homens responsáveis pela prática são comumente ricos e poderosos. Alguns deles mantêm vários bachas (meninos) e os usam como um símbolo de status, como uma demonstração de sua riqueza.

Os meninos, alguns deles ainda pré-adolescentes, são normalmente órfãos de famílias muito pobres, como o caso de Omid (nome fictício) de 15 anos. Seu pai morreu trabalhando no campo, ao pisar sobre uma mina. Como filho mais velho, ele é responsável por cuidar de sua mãe, que mendiga pelas ruas, e de dois irmãos mais jovens. "Comecei a dançar em festas de casamento quando eu tinha 10 anos, quando meu pai morreu", ele conta.

"Estávamos passando fome, então não tive escolha. Às vezes temos que dormir de estômago vazio. Quando eu danço em festas, ganho uns US$ 2 ou um pouco de arroz", diz.

Questionado sobre o que acontece quando as pessoas o levam aos hotéis, ele baixa a cabeça e faz uma longa pausa antes de responder. Omid diz que recebe cerca de US$ 2 pela noite, e que às vezes sofre abusos sexuais de vários homens.

Ele diz que não pode recorrer à polícia por ajuda. "Eles são homens poderosos e ricos. A polícia não pode fazer nada contra eles", diz.

A mãe de Omir tem pouco mais de 30 anos, mas seu cabelo é branco e seu rosto enrugado. Ela parece ter pelo menos 50.

Ela conta que tem apenas um quilo de arroz e algumas cebolas para o jantar, e que não tem mais óleo para cozinhar.

Ela sabe que seu filho dança em festas, mas ela está mais preocupada sobre o que eles vão comer no dia seguinte. O fato de que seu filho está vulnerável aos abusos está longe de sua mente.

Os garotos dançarinos são recrutados ainda bem jovens por homens que passeiam pelas ruas procurando garotos afeminados entre grupos pobres e vulneráveis. Eles normalmente oferecem dinheiro e comida a eles.

As ruas do Afeganistão estão cheias de crianças que trabalham. Elas engraxam sapatos, mendigam, juntam garrafas plásticas para vender. Elas se dispõem a fazer qualquer trabalho para ganhar algum dinheiro.

Todos os afegãos com os quais a BBC falou sabiam sobre o bachabazi. Muitos afirmavam que ele só existe em áreas remotas. Mas a reportagem acompanhou uma festa noturna em uma área antiga de Cabul, a menos de 500 metros do palácio de governo. Lá, Zabi (nome fictício), um homem de 40 anos, se disse orgulhoso de ter três garotos dançarinos.

"Meu bacha mais novo tem 15 anos, e o mais velho tem 18. Não foi fácil encontrá-los. Mas se você fizer um esforço, pode encontrá-los", ele comenta.

Ele diz que nunca dormiu com um dos garotos, mas admite que os abraça e beija. Mesmo ao ser questionado se isso também não é errado, ele diz: "Algumas pessoas gostam de briga de cachorros, outros de briga de galos. Todos têm seu hobby. O meu é bachabazi".

Com um governo omisso e ausente, poucas foram as tentativas das autoridades locais de combater a tradição do bachabazi. Já os religiosos, o Afeganistão é um país muçulmano, afirmam que o Corão não admite tal prática, repudiando-a como pecado. Mas pelo visto, nem mesmo o antigo regime religioso dos talebãs foi capaz que refrear a pecaminosidade humana.


OBS: O vídeo demonstra a prática existente apesar da negação das autoridades políticas e religião


Justiça condena Igreja Renascer a pagar indenização por desabamento


A Igreja Renascer em Cristo  foi condenada nesta quinta-feira pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar indenização a duas mulheres que estavam no templo do Cambuci, zona sul de São Paulo, quando o teto desabou, em janeiro de 2009. Cabe recurso.

Cada uma receberá R$ 10 mil por danos morais, além de terem os gastos médicos e despesas com futuros tratamentos para a recuperação de sua saúde pagos pela Renascer. A decisão, unânime, é da 4ª Câmara de Direito Privado.

A igreja havia recorrido da decisão de primeira instância alegando que sua culpa no incidente não foi comprovada, já que havia contratado profissionais para avaliação da estrutura de sustentação do telhado.

De acordo com o relator da apelação, desembargador Teixeira Leite, o Código Civil estabelece que o dono de um edifício ou construção responde pelos danos causados em caso de desabamento pela falta de reparos. “É induvidosa a atitude omissa da Igreja Renascer em não interditar o local, embora apresentasse sinais de desabamento. Isso caracteriza seu dever de indenizar, sem a necessidade de perícia de engenharia”, afirmou o relator na decisão.

O desabamento do teto da Renascer, na avenida Lins de Vasconcelos, no dia 18 de janeiro do ano passado, deixou 106 pessoas feridas e 9 mortos. A reconstrução da igreja chegou a ser autorizada pela Prefeitura de São Paulo em agosto de 2009, mas quatro meses depois o Ministério Público do Estado conseguiu na Justiça a interrupção das obras alegando que a Renascer não atende algumas determinações e “traz uma série de prejuízos ambientais e urbanísticos”.