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Cristãos são o povo mais perseguido do mundo


Um relatório da Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS) revela que o número de violações à liberdade religiosa tende a aumentar, e que a intolerância em relação aos cristãos está crescendo, até mesmo nos países ocidentais.
No relatório de 2010 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, que analisa a situação em 194 países, a AIS considera particularmente preocupantes “as discriminações com base na religião, em especial na área de predomínio islâmico, e a hostilidade face à religião com motivações políticas”.
O documento aponta cerca de 20 países onde ocorrem “graves restrições ou muitos episódios de intolerância social ou legal ligados à religião”: Arábia Saudita, China, Coréia do Norte, Cuba, Egito, Índia, Irã, Iraque, Maldivas, Mianmar, Paquistão, Somália e Sudão, entre outros.
O relatório indica que Igreja foi praticamente extinta na Coréia do Norte, enquanto nas ilhas Maldivas, a prática do Cristianismo é proibida. A intolerância religiosa continua a aumentar e os cristãos têm sido as principais vítimas, segundo dados oficiais.
Dados da agência missionária de notícias FIDES, da Congregação para a Evangelização dos Povos, revelam que 75% das perseguições registradas têm como alvo os cristãos.
As perseguições acontecem por várias razões: ódio religioso, como no Iraque ou no Paquistão; ou motivos políticos, como na China e na Coreia do Norte, por exemplo, onde a comunidade cristã já foi praticamente extinta.
“Na Coréia do Norte, podemos falar de um dos casos mais extremos de extermínio da comunidade cristã, segundo a agência AsiaNews, especializada nessa área do mundo.”
Mais surpreendente é o caso das Maldivas: essa meca turística, muito procurada em virtude de suas praias paradisíacas, proíbe os cristãos de expressarem sua fé.

Famosa feminista pró-aborto chama bebês em gestação de “tumores”


A famosa feminista pró-aborto e psicóloga Florence Thomas publicou um relato do aborto ilegal que ela fez com a idade de 22 anos, feito em meados da década de 1960 na França, no qual ela se refere a seu bebê em gestação como “tumor”.

No relato, Florence diz que sabia que havia “riscos” associados com seu relacionamento fora dos laços conjugais com seu namorado.

“Lembro-me das noites de calor humano e amor. Amor todas as noites, amor ao meio-dia e a euforia de ter o mundo em nossas mãos”, escreve ela. “E sim, enfrentávamos riscos. O amor era digno disso. O amor sempre é digno disso”.

Contudo, quando o “risco” se transformou na realidade de um bebê em gestação no útero de Florence, ela e seu namorado sem demora concordaram em acabar com a vida dele nas mãos de um médico renegado, “expulso e condenado pela Associação de Ginecologistas”, o qual realizava abortos secretamente em sua casa nos arredores de Paris.

Depois que o médico havia desmembrado o bebê em gestação dela, Florence diz que sentiu “um alívio. Um alívio imenso. Esse tumor foi embora, desapareceu. Eu poderia voltar a viver”.

Florence, que mudou para a Colômbia para seguir seu então namorado, é hoje psicóloga na Universidade Nacional da Colômbia e fundadora do Grupo Mulher e Sociedade (Grupo Mujer y Sociedad). Ela é famosa por sua afirmação de que as mulheres precisam da liberdade para exterminar a vida de seus bebês em gestação sempre que o bebê não for “desejado” pela mãe, porque o amor da mãe é o que “humaniza” o feto.

Embora Florence afirme que nunca sentiu nenhuma culpa depois do procedimento que matou seu bebê, ela confessa que depois “sabia que eu nunca mais faria aborto na minha vida. Passei por isso uma vez em minha vida, e não o repetiria de novo. Hoje, continuo a ficar pensando como uma mulher pode fazer um, dois, três ou mais abortos”.

Cem chibatadas

Nos Emirados Árabes, um casal de namorados que fez sexo antes do casamento foi condenado por uma corte local, a cem chibatadas, informou o jornal “Daily Telegraph”. Jornal “O Globo”, quinta-feira. Pela lei islâmica, o sexo só é legal após o casamento.           O homem, Bengalês, já foi submetido à pena, e seu corpo (foto) apresentava vários ferimentos. A mulher que é Filipina, ainda não.          
           Eles confessaram que tiveram várias relações sexuais na casa do patrão dela. Os dois serão deportados, após o homem cumprir um ano de cadeia por ter entrado na casa do patrão da namorada sem autorização do mesmo.
           A sorte dos brasileiros é que aqui não se segue à lei islâmica, se não, faltariam chicotes pra surrar tanta gente. Você conhece alguém que escaparia dessa punição?