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Vivemos para Deus!



Para o Senhor vivemos. Romanos 14.8

Se Deus o quisesse, cada um de nós teria sido levado ao céu no momento da conversão. Não era absolutamente necessário, em nossa preparação para a imortalidade, que nos demorássemos neste mundo. E possível uma pessoa ser levada ao céu e ser encontrada pronta a tomar parte da herança dos santos na luz, mesmo que ela tenha acabado de crer em Jesus. E verdade que nossa santificação é um processo longo e contínuo, e não seremos aperfeiçoados até que abandonemos nosso corpo e adentremos o véu; mas, apesar de ter o Senhor desejado fazer assim, Ele poderia ter mudado o nosso estado, da imperfeição para a perfeição, e nos transportado imediatamente ao céu.

Então, por que estamos aqui? Nosso Deus manteria qualquer de seus filhos fora do Paraíso por um momento além do necessário? Por que o exército do Deus vivo ainda está no campo de batalha, quando apenas um ordem poderia lhe dar a vitória? Por que seus filhos ainda estão vagueando aqui e ali, por um labirinto, quando uma única palavra de seus lábios os traria ao centro de suas esperanças no céu? A resposta é: eles estão aqui a fim de viverem para o Senhor e trazerem outros ao conhecimento do amor dEle. Estamos neste mundo como semeadores da boa semente; como aradores, para sulcar a terra não-cultivada; como arautos, para proclamar a salvação. Estamos aqui como o "sal da terra" (Mateus 5.13), a fim de sermos uma bênção para o mundo. Estamos aqui para glorificar a Cristo em nossa vida diária, e trabalhar para Ele e cooperar com Ele (ver 2 Coríntios 6.1). Tenhamos certeza de que nossas vidas cumprem esses objetivos. Vivamos com seriedade, utilidade e santidade, para o louvor da glória da graça dEle (ver Efésios 1.6). Entrementes, esperamos estar com Ele e cantamos diariamente:

Meu coração está com Ele em seu trono,
E mal pode a demora agüentar;
A cada momento esperando ouvir a voz,
"Levanta-te, vem sem tardar1."

Brasileiros rejeitam em maioria esmagadora agenda abortista e homossexualista do partido do governo


A população do Brasil rejeita de forma esmagadora a agenda homossexualista e abortista do partido do governo, de acordo com um recente estudo conduzido pela agência de pesquisas de opinião pública Vox Populi.

A pesquisa de opinião pública revelou que 82% dos brasileiros desejam manter o aborto como crime, e 72% são contra sua descriminalização. As diferenças religiosas só mudaram no último item de resultado marginalmente, com 75% dos evangélicos, 73% dos católicos e 69% das outras religiões se opondo à descriminalização.

Além disso, sessenta por cento dos brasileiros são contra a criação de “uniões civis” homossexuais, enquanto só 35% são a favor.

A pesquisa indica que os evangélicos do Brasil estão tendo mais sucesso do que os católicos em comunicar a condenação de suas igrejas às uniões homossexuais. Embora apenas 19% dos evangélicos tivessem apoiado tais uniões, 37% dos católicos praticantes as apoiaram.

Até mesmo uma maioria de brasileiros não religiosos, 56%, se opõe às “uniões civis” homossexuais de acordo com a pesquisa. Contudo, membros de religiões não cristãs, que geralmente estão ligados às religiões afro-brasileiras, têm a maior probabilidade de apoiar as uniões civis, com 59% a favor.

Os resultados são uma bofetada na cara do partido socialista governista PT e seus aliados no Congresso Nacional, os quais têm feito todo o possível para eliminar as penalidades criminais para o aborto e promover direitos especiais para os homossexuais. Livros, programas de televisão e outras formas de expressão que condenam a conduta homossexual estão sujeitos a multas e outras penalidades no Brasil, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem tentando aprovar uma lei para tornar crime a “homofobia”.

Nas recentes eleições do Brasil, a presidenta eleita Dilma Rousseff foi forçada a fazer uma promessa escrita de não promover uma agenda abortista ou homossexualista se eleita, depois de ver seus números nas pesquisas de opinião pública caírem em face de críticas em massa às posições que ela havia declarado no passado sobre essas questões.

As estatísticas também minam a imagem do Brasil como uma sociedade sexualmente libertina, uma ideia popularizada pelos excessos das celebrações realizadas em suas grandes cidades no Carnaval, período imediatamente antes da estação de penitências da Quaresma. O Brasil tem também sido o local das maiores paradas homossexuais do mundo em anos recentes, as quais têm sido parcialmente financiadas e promovidas pelo governo federal.

Além dos resultados sobre o aborto e a homossexualidade, a pesquisa indicou que uma grande maioria dos brasileiros, 87%, também se opõe à descriminalização das drogas ilegais.

Associação de Silas Malafaia realiza casamento de internos de presídidio


A Associação Vitória em Cristo (Avec), presidida pelo pastor Silas Malafaia, realizará o casamento coletivo gratuito de internos das penitenciárias masculinas Moniz Sodré e Esmeraldino Bandeira, no complexo de Bangu (RJ). A iniciativa faz parte dos projetos sociais apoiados pela instituição. A cerimônia ocorrerá nos dias 17 e 18 de dezembro.

O patrocínio contempla 20 casais, e inclui as despesas com o casamento civil e religioso, vestido de noiva, alianças de ouro, buffet e ornamentação das capelas. Dos 20 internos, quatro foram transferidos para outras penitenciárias de Bangu, e um já está em liberdade. Este último terá direito ao casamento civil e às alianças.

Os internos se converteram ao evangelho durante o cumprimento de suas sentenças e consideram a celebração fundamental. Para eles, o compromisso faz parte de um novo tempo, no qual a valorização da família é essencial. Os casais já convivem maritalmente e têm filhos, e a intenção da Avec é contribuir para a concretização do sonho dessas famílias, oficializando a união.

Esse é o primeiro projeto desse tipo patrocinado pela Associação Vitória em Cristo, entidade que já tem a sua marca na área de desenvolvimento social. Entre os programas que recebem o apoio da Associação estão o projeto de Inclusão Digital na penitenciária feminina Joaquim Ferreira de Souza, em Bangu, em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap); a Casa Maria e Marta, que oferece reforço escolar a crianças do morro Dona Marta; Comunidade S8, de atendimento a dependentes químicos; Instituição AMGI, que auxilia e apoia mulheres em situação de gravidez indesejada; e o projeto Semeador.

Pastor humorista roda o mundo conhecendo novas religiões e afirma: “Riso e espiritualidade andam juntos”


Foi necessário uma viagem de dois anos ao redor do mundo para que Susan Sparks conseguisse identificar sua missão de vida: encontrar o lado engraçado da religião.

Quinze anos atrás, a hoje pastora Susan Sparks sequer frequentava a igreja. Era uma advogada do Citibank, elaborando contratos e fazendo defesa de processos. Tarde da noite, exercitava seu talento natural para fazer as pessoas rirem, apresentando shows de comédia stand-up em clubes pequenos de Manhattan.

Mas quando ia para a cama à noite, Sparks sentia uma falta de sentido na vida: “Meus pais me ensinaram a deixar as coisas melhores do que as encontrei”, lembra ela. “Costumava me deitar e pensar ‘O que eu deixei melhor hoje?’” Então, decidiu largar seu emprego, arrumou as malas e partiu para encontrar sua verdadeira vocação.

“Fui criada de forma muito conservadora – e alienante – na tradição Batista do Sul dos EUA. Aquilo era tudo o que conhecia”, disse Sparks. “Eu queria me aprofundar em novas religiões”.

Ela passou algum tempo vivendo com uma família hindu na Índia, meditou com os monges budistas no Nepal e visitou um imã muçulmano no Cairo. No entanto, a virada aconteceu no orfanato de Madre Teresa de Calcutá, onde conheceu uma criança surda de 5 anos chamada Anna. Sentada no colo de Sparks, Anna colocava o ouvido contra o peito dela. Sparks riu e Anna, sentindo as vibrações, gritava de alegria. “Fizemos isso durante horas”, diz Sparks. “Foi como se Deus me desse um sinal: “Riso e espiritualidade andam juntos!”

De volta à Nova York, matriculou-se em um seminário, com a esperança de poder usar seu senso de humor para ajudar as pessoas a verem o divino de forma mais alegre.

Desde 2000, Sparks é parte do ministério pastoral da Igreja Batista de Madison Avenue, pregando sobre temas como “O que os cristãos podem aprender com os fãs de Elvis”. Ela garante: “Eles acreditam que o seu rei está vivo, queridos, todos nós podemos ter um pouco mais desse tipo de fé”.

Em maio deste ano, Sparks publicou seu primeiro livro, Laugh Your Way to Grace [Rindo depois de entender a Graça]. “Se você consegue rir de si mesmo, poderá perdoar-se”, diz ela. “E se você consegue perdoar a si mesmo, então poderá perdoar os outros.”

Quando a agenda de sua igreja permite, Sparks percorre o país com o rabino/humorista Bob Alper e o comediante muçulmano Azhar Usman, usando a religião como base para seu show. Em seu repertório, ela brinca com assuntos que são tabus para muitos cristãos, como o sexo.

Sparks explica que humor e ministério fazem a mesma coisa. “Ambos ajudam as pessoas a sentirem-se menos sozinhas. Isso é algo que traz cura.”

Teologo sugere que evangélicos ignorem os homossexuais para poderem se preocupar com “temas mais importantes”


O teólogo presbiteriano Juan Stam, hoje vivendo na Costa Rica, propôs às igrejas evangélicas uma moratória, de cinco anos, para que elas analisem com calma o assunto da homossexualidade, deixem os homossexuais em paz e se fixem em outros temas mais importantes e evangélicos.

Pautada pelas alas conservadoras da Igreja Católica e denominações evangélicas, a homossexualidade entrou com força nos debates durante campanha à presidência da República deste ano. O tema ficou bem demarcado pelas balizas da moralidade, amparado por versículos bíblicos.

“Faria muito bem para nós recordar que as mesmas passagens bíblicas denunciam a avareza – os avarentos não entrarão no Reino dos Deus. “O Novo Testamento diz muito mais contra a avareza e a cobiça do que contra a homossexualidade”, destaca Stam.

A guerra homofóbica está causando dano à igreja, sustenta o teólogo. Evangélicos parecem estar presos a uma obsessão pelos temas sexuais, “como se fossem os únicos problemas críticos de nosso tempo e como se deles dependesse o futuro da igreja e da civilização.”

Esse tema domina, de modo a cansar, o discurso de políticos protestantes. Ele indaga, por exemplo, por que igrejas evangélicas e católica não se uniram para organizar marchas contra as guerras do Iraque e do Afeganistão? Ou em protesto contra o golpe de Estado em Honduras e, agora, contra o regime repressivo do seu governo?

Por isso, as igrejas evangélicas “carecem de autoridade moral para que suas campanhas anti-homossexuais sejam convincentes”, afirma, agregando: “Suas arengas contra a homossexualidade caem no ridículo ante os setores pensantes e críticos da população e, às vezes, cheiram a oportunismo e hipocrisia”.

O evangelho, lembra o teólogo, não vive da negação, mas das boas novas. Na América Latina, evangélicos têm se destacado por serem anti: anticatolicismo, anticomunismo, antiecumenismo e agora anti-homossexualidade. “O evangelho é o ‘sim’ e o ‘amém’ de Deus; quando o negativo domina a Igreja, ela está doente”, sustenta.

O viés religioso sobre o homossexualismo, que apareceu na campanha política, deixou de lado dados preocupantes e assustadores para quem defende o valor último da vida. De 1980 a 2009, o Grupo Gay da Bahia contabilizou 3.196 assassinatos de homossexuais no Brasil, uma média de 110 por ano.

O Paraná é o Estado mais homofóbico do país, ao lado da Bahia, e seguido por São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Alagoas. No ano passado, foram mortos 15 travestis, oito gays e duas lésbicas no Paraná. Entre travestis e transsexuais, 70% já sofreram algum tipo de violência naquele Estado.

O ex-presidente do Grupo Gay da Bahia, o antropólogo Luiz Mott, frisa que a maioria dos crimes contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBT) é motivada por “homofobia cultural”.

A comunidade LGBT luta pela aprovação do projeto de lei, em tramitação no Congresso nacional, que criminaliza a homofobia. O presidente da Associação Brasiléia de LGTB, Toni Reis, destaca que o maior empecilho para a aprovação da lei é a oposição de grupos religiosos conservadores.

Ele afirma, contudo, que a reivindicação da comunidade LGBT não é o casamento religioso, mas a união civil. Reis menciona, em matéria no Brasil de Fato, que 53 países têm legislação específica contra a homofobia, dentre eles o Uruguai, a Argentina, a Colômbia e o México.