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Vencendo as Adversidades! "Obstáculos"


Os obstáculos são uma parte intrínseca da vida. Enquanto vivos, enfrentaremos lutas; quando uma termina, outra se inicia. Só existe uma maneira de vencê-los, é enfrentando-os. Infelizmente, muitas pessoas não querem enfrentar os desafios da vida. Elas preferem empurrar os contratempos com a barriga, deixando os apuros para mais tarde, como se as dificuldades se resolvessem sozinhas. Na verdade, os problemas têm a tendência de se avolumarem com o passar do tempo; tornam-se piores, se não os enfrentamos.Provavelmente, você está confrontando refregas agora mesmo. Muitas são os obstáculos que impedem a nossa caminhada para a vitória.
Obstáculos são algumas coisas aterradoras a princípio, mas que se tornam pequenas à medida que as enfrentamos.
Obstáculos podem ser apenas pedras no caminho, das quais nos desviamos ou usamos como alicerces para a vitória. Ou podem ser coisas intransponíveis que nos abatem e derrotam. Compreendê-los e aceitá-los como normais é crucial para vencê-los. Não se abata, enfrente os obstáculos. Você não pode mudar seu passado, mas as páginas do seu futuro estão em branco; escreva-as com a tinta da vitória.

Guiame 

O que não dizer para aqueles que estão sofrendo?



“Poderia ser pior. Você poderia ter quebrado as duas pernas.”
Nós temos algumas maneiras interessantes de animarmos uns aos outros.
A maioria dos nossos comentários genéricos para pessoas que estão sofrendo são oferecidos com boas intenções, e a maioria deles é tratada pelos receptores como equivocados, não como maliciosos, mas, com certeza, seria bom melhorarmos nosso histórico de encorajamento.
Todos nós poderíamos fazer uma lista das 10 palavras que falamos (ou ouvimos) que mais nos fazem sentir vergonha, quando nos lembramos delas. Aqui vai uma que, eu suspeito, estaria em muitas dessas listas:
“O que Deus está te ensinando por meio disso?”
Hmmm. Isso é verdade. Deus, de fato, nos ensina em nosso sofrimento, e ele trabalha todas as coisas para o bem. Concordamos com C. S. Lewis quando ele diz que a dor é o megafone de Deus para acordar um mundo ensurdecido. Mas a história de Jezebel e suas entranhas servindo de comida para os cães também é verdade. Estamos aqui para procurar verdades que sejam relevantes, pastorais e edificantes.


Considere alguns dos problemas dessa pergunta:
  1. Ela tende a ser condescendente.  Se você já ouviu essa pergunta de alguém, você provavelmente não ouviu compaixão acompanhando.
  2. Ela sugere que o sofrimento é uma charada decifrável. Deus tem algo específico em mente, e nós temos que adivinhar o que é. Bem vindo a um jogo cósmico de 20 perguntas, e é melhor descobrir a resposta logo; de outra forma, o sofrimento continua.
  3. Ela sugere que nós fizemos algo que desencadeou o sofrimento.
  4. Ela passa por cima do chamado de Deus a todos que sofrem: “Confiem em mim

Respondendo brevemente a esses quatro problemas,
Sofrimento nos leva à humildade. As Escrituras nos fornecem vários comentários sobre o sofrimento humano, mas nenhum deles é exaustivo. O mistério do sofrimento nos lembra que somos ainda como crianças que não entendem como bons pais poderiam colocar dificuldades em seu caminho. À luz do mistério, a humildade é natural e necessária. Para aqueles que conversam com pessoas que sofrem, a humildade perante o Senhor é expressa em humildade perante aquele que sofre.Nós interpretamos o sofrimento além da conta. Eu estou conversando com uma pessoa que passou por sofrimentos horríveis em sua vida, e “O que Deus está tentando te dizer?” tem sido a questão que todo mundo pergunta. Ela já se perguntou por anos o porquê de não ter achado a resposta ainda. Só o que ela pode imaginar é que ela é pecadora demais para entender, ou que Deus não está respondendo seus questionamentos – então ela alterna momentos de culpa e de frustração. Jó, no Antigo Testamento, e o cego de nascença, no Novo Testamento (João 9), deveriam nos manter afastados das especulações sem fim a respeito dos intentos de Deus. Nenhum dos dois entendeu o que Deus estava ensinando para eles.

Focar na relação pecado-sofrimento pode ser perigoso. Claro, a pergunta pode não assumir logo de cara que a pessoa está em pecado. Ela pode ter sido elaborada de forma positiva, tipo “O que você tem aprendido sobre Deus nisso tudo?”. Mas, a não ser que haja uma conexão muito clara entre o pecado e o sofrimento da pessoa, e isso é óbvio para todos os crentes do planeta, então não deveríamos fazer essa conexão e fazer tudo que pudermos para impedir a pessoa que sofre de fazer o mesmo. Muitos de nós vemos mais dos nossos pecados quando estamos sofrendo – eu sei que eu vejo – mas isso não significa que nosso pecado foi a causa do sofrimento.Idéias podem trabalhar contra a fé.

Com isso, não quero dizer que devemos ser estóicos de cabeça vazia em nosso sofrimento. Mas quando nosso objetivo principal é descobrir a mensagem pessoal sobre uma deficiência específica de nossas vidas, estamos descansando em nosso entendimento humano, não no caráter plenamente revelado de Deus. A fé é nosso chamado no sofrimento – fé em Jesus Cristo. Isso não é um salto impensado em direção ao desconhecido. É uma mudança no coração, de nós para Jesus. Em nosso sofrimento, queremos lembrar que Deus é, de fato, bom e compassível. A encarnação de Jesus e seu sofrimento voluntário, culminando na cruz, são evidências inegáveis. Assim, devemos confiar nele.

Alguns ouviram a pergunta “O que Deus está te ensinando?” e, apesar de não serem edificados, também não foram desmotivados. Provavelmente essa pergunta não foi a primeira a ser feita, e foi feita em um meio a um relacionamento já estabelecido. Na dúvida, desista completamente de fazê-la.
Substitua por algo assim:
Como posso orar por você?”

Essa é uma pergunta trabalhosa. Com ela, estamos nos achegando ao que sofre, estamos lembrando a eles que Deus ouve, estamos pedindo que eles considerem as promessas de Deus, e estamos dizendo que os levaremos em nosso coração. Se você receber uma resposta como “ore para Deus me deixar em paz” ou um olhar de desprezo – algo que sugira raiva ou indiferença espiritual – fale então de algo que seja uma promessa de Deus, como o conforto de saber que ele nos ama e está sempre conosco.
Melhor ainda, podemos orar pela pessoa ali mesmo. “Como eu posso orar por você agora?”. E em seguida vem a parte mais importante – dar seguimento. Quando oramos por alguém, deveríamos continuar orando até que vejamos o agir de Deus.


Ed Welch / ccef.org / Blog Do Lucas

Omayra Sanchez!


Omayra Sanchez foi uma criança vítima de uma calamidade iniciada com a erupção do vulcão Nevado del ruiz em 1985, ela ficou presa por três dias entre lodo, entulhos de sua própria casa e os corpos de seus pais. Para salva-la alegaram que seria necessário amputar-lhe as pernas, mas faltavam médicos experientes para isso. (Não consigo acreditar)Omayra resistiu o quanto pode, aguentou firme, até sua morte. Sua agonia, foi passada na TV em tempo real, o tempo todo. Até chegar a um ponto em que a conformidade toma conta, e ela diz suas últimas palavras. (video abaixo) o fotografo relata "Quando eu tirei as fotos eu me senti completamente impotência na frente dessa menininha, que estava enfrentando a morte com coragem e dignidade. Ela podia sentir que a vida dela estava indo embora." Frank Fournier.
(É triste ouvir essa menina se despedindo)


Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos. O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota.O que muitas pessoas acreditam é que essa imagem seria começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de todo o mundo.
Conseguem trazer toda uma parafernália para filmar a menina e não conseguiram em 3 dias achar um médico para ajudar no resgate.


Gazeta Baraúna / You Tube 

8 de Março! Pra você "Mulher"





O Dia Internacional da Mulher foi instituído em 1911. A data foi escolhida pela UNESCO-Organização Mundial para a Educação, Ciência e Cultura - para lembrar uma manifestação organizada de centenas de operárias que reivindicavam o direito à licença-maternidade, a redução da jornada de trabalho e salários iguais aos dos homens, em 08 de março de 1857, quando morreram queimadas 129 mulheres em uma fábrica têxtil de Nova Iorque.


No dia 8 de Março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher e símbolo da emancipação feminina. E nessa ocasião, as mulheres, namoradas, mães, avós e amigas são presenteadas com um ramo de flor de mimosa pelos seus amigos, filhos, maridos, namorados e netos. Essa data é a ocasião ideal para as manifestações "femininas", conferências e encontros para trazer à atenção do público os próprios direitos.
Nem todos sabem, mas o dia 8 de Março é uma data escolhida pelos movimentos feministas que retorna à 1929. Em Nova Iorque, durante um incêndio em uma fábrica de tecidos, as operárias morreram sufocadas porque as saídas de emergência estavam bloqueadas pelo lado de fora.


Nos últimos tempos a figura feminina vem galgando novas posições transpondo obstáculos e rompendo velhos preconceitos. A mulher deixou de ser aquela figura mitológica, heroína de fábulas e contos onde as emoções efervesciam ao seu redor. Atualmente, todo esse encantamento feminino está desvanecido na lembrança de épocas anteriores; hoje ele vem aliado a uma posição real diante das suas expectativas de vida. Não sendo meramente feministas, mas sim femininas ou seja galgar uma posição não em virtude de competir, porém declarando o seu senso de capacidade sem necessariamente destruir seus dotes naturais. Temos obtido grandes êxitos nas mais diferentes áreas e ocupações; as amarras as quais impediam a ação da mulher de forma livre e direta parecem estar caindo por terra. Aquela contemplação passiva das gerações anteriores não valorizava integralmente a figura feminina, talvez o seu espiríto, seus dotes mas não seu valor na sociedade. O valor da mulher é deveras abrangente, não se resume apenas no fato de ser ela a precursora da família. Envolve todos os ânseios do ser humano, alcançar um ideal, aspirações, sem desfazer daquele elo de magia que envolve a personalidade feminina. Nessa sede de emancipação crescente a mulher parece estar perdendo parte daquela feminilidade, através da qual ela fez-se tão cantada pelos poetas. A emancipação é algo consciente, humano, faz parte da evolução interior – mas não a modificação dos dotes da natureza. Não alterar a essência feminina, seu modo de ser e de agir, sem comparações e nem discriminações. A igualdade não pela imposição mas pela conquista, sem ferir a criação feminina, caminhar lado a lado para um futuro promissor . Portanto, o Dia Internacional da Mulher é um marco na história contemporânea, que reafirma todas as metas alcançadas pelas mulheres até os dias atuais . Aderimos a emancipação, embora guardemos um pouco daquele resquício de encantamento e fragilidade que compõem a figura feminina em âmbito total. Para romper com as antigas estruturas impostas não há necessidade de se deturpar a imagem feminina apenas salientar seus pontos fortes. Alcançar a liberdade, a igualdade, significa respeitar os direitos de cada indivíduo, não se impondo, não se valendo - mas deixando-se valer! O perfil feminino não deve ser substituído pela constante emancipação e sim acrescentado a ela .
Mas hoje as mulheres já conquistaram uma certa igualdade entre os homens, (claro, a luta continua!) sobretudo no mundo do trabalho assumindo posições de destaque e de direção de empresas. O "sexo frágil" demonstra poder superar qualquer obstáculo e preconceito, basta olhar ao redor para vê-las no Exército ou ainda como presidentes de alguns países no caso de Tarja Halonen, na Finlândia, e Hillary Clinton, jà influente no governo norte-americano. Enquanto as mulheres escalam o poder, os homens estão assumindo posições mais "caseiras", digamos assim, se responsabilizando muitas vezes pelos filhos e pela casa, coisas que já não são mais típicas de uma mulher.


O que seriamos de nós Homens sem Vc's?

Ou seria possível essa imagem sem Vc's?

Desejo Feliz dia das Mulheres !
Mãe vai da TUDO certo! A vontade de D'us será feita Fé e logo estará em CASA.
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Lucas Porto / Google

Caio Fábio afirma que bispo Edir Macedo tem um 'tarugo do diabo no rabo' (Vídeo)




Edir Macedo está com medo de morrer porque sabe que terá de prestar contas de suas mentiras a Deus, disse o pastor  Caio Fabio D'Araújo, da denominação Caminho da Graça. “Você [Edir] está com o tarugo do diabo no rabo”, afirmou, após acusar o fundador da Igreja Universal de ter se "ajoelhado" diante dos “príncipes deste mundo para receber esses poderes recordianos” (alusão à Rede Record). 

Em um vídeo de 4 minutos de seu canal no Youtube, Caio Fábio, ao responder um e-mail de um fiel, disse que conhece muito bem o bispo Edir Macedo porque já foi pastor da Igreja Universal. Falou que hoje Macedo está cheio de dinheiro e que se comporta como um “Nerinho de Satanás” caminhando para morte e “enganando milhares de pessoas”. 

O pastor disse que, para Macedo, o brasileiro é pagão, motivo pelo qual o fundador da Igreja Universal “usa o paganismo” como recurso de doutrinação. “Só que Jesus nunca mandou a gente alcançar os caras [os brasileiros] com o paganismo”, disse. Agora, ficou pior, porque os fiéis da Igreja Universal “são pagãos em nome de Jesus”. 

Caio Fábio falou que Macedo é mais perigoso para a “alma humana” do que o traficante Fernandinho Beira-Mar, porque “do pó a gente se liberta, mas de engano do Evangelho a gente não se salva nunca.” 

“Sei que a doençinhas estão chegando e você [Macedo] está com medo de morrer [...] porque terá de responder [ao Pai] pelo que não tem respostas.”

No dia 18 de fevereiro deste ano, Macedo completou 66 anos. Em março de 2009, a revista CartaCapital divulgou que ele estaria doente, o que teria deflagrado um processo sucessório na igreja e na TV Record. Macedo usou o Jornal da Record para garantir estar bem de saúde.

O pastor Caio Fábio é um antigo crítico de Edir Macedo e de pastores como Silas Malafaia. No inícios dos anos 90, ele tinha prestígio entre artistas e personalidades de esquerda, como o teólogo Leonarddo Boff. Depois caiu em desgraça: foi expulso da Igreja Presbiteriana após ter confessado que traiu sua mulher com quem estava casado havia 23 anos. Foi morar uns tempos na Flórida (Estados Unidos).


Paulopes / You Tube / Blog do Lucas