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Terás que lutar contra o Pecado!


Assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol.

Êxodo 17.12
A oração de Moisés era tão poderosa, que todos dependiam dela. As súplicas de Moisés derrotaram o inimigo, mais do que o fizeram a batalha dos exércitos de Josué. No entanto, os dois eram necessários.

No conflito espiritual, força e fervor, decisão e devoção, valor e veemência têm de estar juntos. Temos de lutar contra o nosso pecado; porém, a maior parte dessa luta tem de ser realizada estando nós sozinhos, com Deus. Orações como a de Moisés erguem a aliança diante do Senhor. O Senhor não pode negar suas próprias declarações. Levante a vara da promessa e você receberá a sua resposta.

Quando Moisés ficou cansado, seus amigos o assistiram. Quando a sua oração perder a sua vitalidade, permita que a fé mantenha uma de suas mãos levantadas e que a esperança santa levante a outra. Então, a oração, assentando-se sobre a Rocha de nossa salvação, haverá de prevalecer e perseverar. Acautele-se do desânimo na oração. Se Moisés o sentiu, quem pode escapar? E muito mais fácil lutar contra o pecado em público do que orar contra ele em particular.

Josué não se cansou de lutar; Moisés, porém fatigou-se de orar. Quanto mais espiritual for um exercício, tanto mais dificuldade a carne e o sangue encontrarão para mantê-lo. Que o Espírito de Deus, que nos auxilia em nossas fraquezas, capacite-nos a preservar nossas mãos levantadas, à semelhança de Moisés, "até ao pôr-do-sol". Súplicas intermitentes possuem pouco valor. Temos de lutar toda a noite e manter levantadas nossas mãos "até ao pôr-do-sol". Temos de permanecer firmes até que a noite desta vida termine e venha o despontar de um sol melhor, na terra onde a oração se transforma em louvor.

Charles Haddon / Blog do Lucas 

Mensagens Subliminares em Scooby-doo!





Knowledge is Power / Blog do Lucas

Ateia publica livro com 36 argumentos para a existência de Deus


Uma ateia em missão de paz. É assim que Rebecca Goldstein, doutora em filosofia pela Universidade de Princeton e pesquisadora na área de psicologia em Harvard (EUA), se posiciona nas discussões, sempre acaloradas, entre ateus e religiosos.

Em seu novo livro, 36 Argumentos Para a Existência de Deus (Companhia das Letras, tradução de George Schlesinger, 536 páginas, 59 reais), Rebecca faz uma crítica ao radicalismo de ambos os lados. E um convite à conciliação. “Ateus têm que deixar o pedantismo de lado e parar de dizer como os religiosos devem pensar”, diz ao site de VEJA.E religiosos têm que parar de pensar que ateus são imorais e não sabem a diferença entre o bem e o mal.

Mistura de romance, ensaio filosófico e divulgação científica, 36 Argumentos… é uma saborosa provocação – para crentes e descrentes – dividida em duas partes. Na primeira, conta a história do “ateu com alma” Cass Seltzer, um psicólogo subitamente famoso por causa de um livro em que refuta… 36 argumentos sobre a existência de Deus. Ao final da aventura de Seltzer, que inclui experiências transcendentais, um apêndice reúne os 36 argumentos e os desmonta, um a um, com base em razões da biologia, astronomia, geologia, matemática, filosofia…

A tensão entre a parte ficcional e os argumentos científicos faz de 36 Argumentos… uma divertida cilada para fanáticos de ambos os lados. “Incluí os aspectos emocionais da discussão filosófica no formato de romance para servir de contraste ao apêndice”, diz Rebecca. “Ao final de tudo, uma nova visão pode emergir do encontro entre esses dois lados antagônicos.

Veja / Gospel Prime / Blog do Lucas 

A morte de uma igreja!


As sete igrejas da Ásia Menor, conhecidas como as igrejas do Apocalipse, estão mortas. Restam apenas ruínas de um passado glorioso que se foi. As glórias daquele tempo distante estão cobertas de poeira e sepultadas debaixo de pesadas pedras. Hoje, nessa mesma região tem menos de 1% de cristãos. Diante disso, uma pergunta lateja em nossa mente: o que faz uma igreja morrer? Quais são os sintomas da morte que ameaçam as igrejas ainda hoje?

1. A morte de uma igreja acontece quando ela se aparta da verdade.

Algumas igrejas da Ásia Menor foram ameaçadas pelos falsos mestres e suas heresias. Foi o caso da igreja de Pérgamo e Tiatira que deram guarida à perniciosa doutrina de Balaão e se corromperam tanto na teologia como na ética. Uma igreja não tem antídoto para resistir a apostasia e a morte quando a verdade é abandonada. Temos visto esses sinais de morte em muitas igrejas na Europa, América do Norte e também no Brasil. Algumas denominações histórias capitularam-se tanto ao liberalismo como ao misticismo e abandonaram a sã doutrina. O resultado inevitável foi o esvaziamento dessas igrejas por um lado ou o seu crescimento numérico por outro, mas um crescimento sem compromisso com a verdade e com a santidade.

2. A morte de uma igreja acontece quando ela se mistura com o mundo.

A igreja de Pérgamo estava dividida entre sua fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. A igreja de Tiatira estava tolerando a imoralidade sexual entre seus membros. Na igreja de Sardes não havia heresia nem perseguição, mas a maioria dos crentes estava com suas vestiduras contaminadas pelo pecado. Uma igreja que flerta com o mundo para amá-lo e conformar-se com ele não permanece. Seu candeeiro é apagado e removido.

3. A morte de uma igreja acontece quando ela não discerne sua decadência espiritual.

A igreja de Sardes olhava-se no espelho e dava nota máxima para si mesma, dizendo ser uma igreja viva, enquanto aos olhos de Cristo já estava morta. A igreja de Laodicéia considerava-se rica e abastada, quando na verdade era pobre e miserável. O pior doente é aquele que não tem consciência de sua enfermidade. Uma igreja nunca está tão à beira da morte como quando se vangloria diante de Deus pelas suas pretensas virtudes.

4. A morte de uma igreja acontece quando ela não associa a doutrina com a vida.

A igreja de Éfeso foi elogiada por Jesus pelo seu zelo doutrinário, mas foi repreendida por ter abandonado seu primeiro amor. Tinha doutrina, mas não vida; ortodoxia, mas não ortopraxia; teologia boa, mas não vida piedosa. Jesus ordenou a igreja a lembrar-se de onde tinha caído, a arrepender-se e a voltar à prática das primeiras obras. Se a doutrina é a base da vida, a vida precisa ser a expressão da doutrina. As duas coisas não podem viver separadas. Uma igreja viva tem doutrina e vida, ortodoxia e piedade.

5. A morte de uma igreja acontece quando falta-lhe perseverança no caminho da santidade.

As igrejas de Esmirna e Filadélfia foram elogiadas pelo Senhor e não receberam nenhuma censura. Mas, num dado momento, nas dobras do futuro, essas igrejas também se afastaram da verdade e perderam sua relevância. Não basta começar bem, é preciso terminar bem. Falhamos, muitas vezes, em passar o bastão da verdade para a próxima geração. Um recente estudo revela que a terceira geração de uma igreja já não tem mais o mesmo fervor da primeira geração.

É preciso não apenas começar a carreira, mas terminar a carreira e guardar a fé! É tempo de pensarmos: como será nossa igreja nas próximas gerações? Que tipo de igreja deixaremos para nossos filhos e netos? Uma igreja viva ou igreja morta?


Pr Hernandes Dias Lopes / Palavra da Verdade / Blog do Lucas

Darivan Nogueira Cerimonial e organização de eventos!

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Evangelismo dentro de trens em São Paulo causa polêmica


Assunto que causa polêmica já há alguns anos, a pregação religiosa no interior dos trens de São Paulo ainda divide a opinião dos passageiros. Muitos se sentem incomodados e até delatam a prática, a fim de que os evangelizadores sejam retirados.

Dados da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) revelam que a média de denúncias diárias contra os pregadores subiu 42% neste ano em relação a 2010. Outros usuários, contudo, apoiam a ação dos “pastores” sobre trilhos, reivindicando mais espaço para eles.

A estatal informou ter recebido, de janeiro a junho, 177 mensagens de celular reclamando das orações, cerca de uma por dia. Em todo o ano passado foram 261, menos do que uma queixa diária.

O operador de logística Vanderlei Aparecido Luiz, de 38 anos, usa a Linha 10-Turquesa da CPTM – a que concentra mais denúncias – e diz se sentir incomodado com as orações nas composições. “Às vezes, chegam a gritar. Atrapalha as pessoas, quem tentam voltar dormindo de um dia cansativo.” Ele conta que chegou a presenciar a expulsão de um evangelizador por passageiros revoltados.

Também usuária do ramal, a operadora de impressão Adriane Proença, de 23 anos, considera a pregação um direito, mas defende que seja feita em outros locais. “Tem que ser em um lugar como uma igreja. Nem todo mundo que está no trem tem a mesma religião”, afirma.

Não é o que acha a auxiliar de limpeza Dalva Maria de Jesus Pereira, de 49 anos, que utiliza a Linha 12-Safira. “Tem muita gente que não vai à igreja. Então o trem é um bom lugar para pregarem.”

É justamente a possibilidade de converter os passageiros que leva o analista de informática Agostinho Ferreira da Silva, de 46 anos, a evangelizar há 8 anos nessa linha, que liga a capital a Poá, na Grande São Paulo. Faz isso diariamente na volta do trabalho, no trem que sai às 19h30 do Brás, sempre no quarto vagão. “A maioria das pessoas gosta”, diz.

Conhecido como irmão Guto, Silva ora e entoa hinos evangélicos. “A situação melhorou um pouco. Antes, os seguranças nos tratavam com truculência. Uma vez, rasgaram minha camiseta.

A assessora jurídica Teresinha Neves, de 40 anos, já pregou nos trens da CPTM e hoje auxilia os evangelizadores que se sentem intimidados por agentes da CPTM. “Eu quero tirar a ideia de que deixaram de incomodar o trabalho de pregação como se fosse um favor. Se eles quiserem, são truculentos. Isso eu acho que é ilegítimo em um Estado democrático.

A CPTM informou que a proibição “não se confunde com os direitos assegurados na Constituição”. A estatal informou que “o Estado é laico e pela própria Constituição ninguém tem o direito de impor sua fé”. Segundo a CPTM, quando um pregador é retirado do vagão, ele perde o direito da viagem e tem de comprar novo bilhete. O SMS Denúncia da empresa funciona pelo 7150-4949.

Jornal da Tarde / Gospel Prime / Blog do Lucas 

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