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Criadora da ideologia de gênero vem ao Brasil e mais de 120 mil protestam

O Brasil mudou. Fartos da imposição das agendas globalistas dos movimentos de esquerda, desde o movimento pelo impeachment de Dilma Rousseff parece que a população não está mais disposta a engolir tudo que lhe é empurrado pela mídia.

Em 2015, a norte-americana Judith Butler esteve no Brasil, e apenas um pequeno grupo da TFP (Tradição, Família e Propriedade) protestou. Considerada a criadora do conceito da “ideologia de gênero”, a doutora em Filosofia pela Universidade Yale e professora de Retórica e Literatura Comparada da UC Berkeley, vem defendendo que gênero é uma construção social desde 1988, quando lançou o livro Performative Acts and Gender Constitution, inédito no Brasil.


Dois anos mais tarde publicou sua obra mais conhecida, “Problemas de Gênero, Feminismo e Subversão da Identidade”, onde afirma que seria necessário “desconstruir as ligações entre sexo e gênero”, ignorando a biologia, pois os gêneros são “flexíveis e de flutuação livre”.

Corta para 2017 e vemos que existe uma petição na Internet pedindo que o SESC Pompeia cancele a presença de Judith Butler no seminário “Os fins da democracia”, que ocorrerá entre 7 e 9 de novembro.

 Até o momento são mais de 120 mil assinaturas de brasileiros insatisfeitos com a presença dela no país. O evento é organizado pelo Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP). Ou seja, tudo patrocinado com dinheiro público, uma vez que a USP é mantida pelo Estado de São Paulo e o SESC com verbas federais.


Butler é lésbica e admite ser uma militante LGBT. Seus livros abordam elementos de psicologia, sociologia e política.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, na sua primeira vinda ao Brasil, ela disse que “[os conservadores] não entendem que o que se defende é que a justiça social não vai ser construída sem o fim da discriminação de gênero”.

Ao abordar a contrariedade das pessoas religiosas, sobretudo os cristãos, com o que ela ensina, disparou: “Muitas pessoas cresceram em ambientes religiosos em que você é ensinado qual é o papel adequado sobre sexualidade, que está ligada a reprodução, que deve acontecer dentro da família, que é heterossexual.

Esse é o seu senso de realidade dessas pessoas, de seus pais e seus avôs… essas pessoas que estão raivosas não querem que o mundo mude, mas elas precisam aceitar que o mundo já mudou, independente do que elas acham.”

Além das várias manifestações contrárias a vinda da filósofa nas redes sociais, com uma campanha organizada por diferentes grupos conservadores, a questão também se tornou política.

Como se sabe, a vinda de Judith ao país é apenas mais um capítulo na tentativa das Nações Unidas em gerar uma aceitação total da “ideologia de gênero” e ensiná-la nas escolas para as crianças de todo o mundo.

Reação política 

O senador Magno Malta (PR/ES) e o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP) fizeram declarações públicas, mostrando sua contrariedade com a presença de Butler por aqui. Feliciano chegou a dizer que o evento do SESC “vai fazer parecer inocentes a exposição do Santander, o peladão do MAM ou mesmo os trans da novela”. Pediu que seus seguidores protestassem na internet, que Butler não é bem-vinda no país e disse que “nossas famílias merecem respeito”.
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