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Plágio musical também é pirataria

É difícil determinar um plágio. Existem uma série de determinações que envolvem técnica musical e leis para chegar a um resultado.

Por coincidência ou com intenção, no entanto, a "influência exagerada" pode existir. Há casos como o de Pharrell Williams e Robin Thicke, que terão de pagar uma quantia milionária para a família de Marvin Gaye em função de um plágio, que são mais claros.

Outros, exigem maior atenção dos tímpanos. Plágio ou Influência musical? Uma discussão que perdurará enquanto houver alguém disposto a comparar o novo ao antigo.
Segue uma playlist especial com algumas músicas que foram plagiadas ou serviram de inspiração para novas canções. Tem um pouco de tudo e alguns plágios que vão de rock até o funk. Confira!

1. D'yer Maker - Led Zeppelin (Me Love - Sean Kingston) 
2. The Beach - All Time Low (Recomeçar - Restart) 
3. Sultans of Swing - Dire Straits (Ciumenta - Cesar Menotti & Fabiano) 
4. Alagados - Os Paralamas do Sucesso (Solace of You - Living Colour) 
5. Tédio - Biquini Cavadão (Adultério - Mr. Catra) 
6. L.O.V.E. Banana - João Brasil (Give Me All Your Luvin' - Madonna) 
7. I Wanna Be Your Boy - The Rubinoos (Girlfriend - Avril Lavigne) 
8. Picture Book - The Kinks (Warning - Green Day) 
9. God Save The Queen - Sex Pistols (Festival Song - Good Charlotte) 
10. The Mirror - Dream Theater (Bois Don't Cry - Mamonas Assassinas) 
11. El Negro No Puede - Las Chicas Del Can (Waka Waka - Shakira) 
12. Sweet Home Alabama - Lynyrd Skynyrd (Ela Vai Voltar - Charlie Brown Jr.)


POR: Leandro Bezerra

Contratações em Marketing devem crescer em 2018


Os executivos brasileiros estão mais otimistas para fazer novas contratações de funcionários neste ano. O índice de confiança deles saltou de 22% em 2016 para 29% neste ano, segundo o estudo de Perspectivas de Carreiras e Profissões LATAM 2017, desenvolvido pelo PageGroup.

Os resultados estão ligados à melhora do cenário econômico na região, o que indica que as empresas estão mais confiantes com as perspectivas econômicas no Brasil e na América Latina. No Brasil, as áreas com maiores possibilidades de contratação são Vendas, Operações, Logística, Tecnologia da Informação e Finanças. 

Na América Latina a procura, em ordem de maior importância, é por Operações, Vendas, Tecnologia da Informação, Marketing e Logística. O Peru é o país onde mais da metade dos respondentes (51%) afirmam que pretendem contratar mais funcionários em 2017. O percentual aumentou 10 pontos em relação à pesquisa anterior (41%).

A busca por mais empregados também será mais intensa na Argentina (46% X 37%), Colômbia (45% X 42%) e Chile (30% X 26%). A exceção ficou por conta do México, onde diminuiu o interesse por novas contratações – caiu de 54% em 2016 para 47% neste ano.

Qualificação Outra parte do levantamento procurou entender quais são as prioridades dos trabalhadores em seu plano de carreira. Executivos de Brasil e Colômbia aparecem na liderança para investir em qualificação técnica, com 13%.

Logo na sequência aparecem Peru (12%), México (9%), Argentina (6%) e Chile (5%). Quando o assunto é trocar de emprego, quem aparece na dianteira são os argentinos, com 47% de intenções de buscar novas oportunidades no mercado e no mesmo setor (23%) e buscar oportunidades em um setor diferente (24%).

Em seguida aparecem os mexicanos, com 39% de intenção de mudança, e os colombianos, com 31%. Os brasileiros aparecem na quarta posição, com 31%, seguidos por chilenos (29%) e peruanos (26%).

A promoção na carreira é o item que desperta menos interesse para peruanos (5%) e brasileiros (6%). O interesse é maior por parte dos executivos consultados na Colômbia (7%), Chile e Argentina (8%) e México (11%).

Postos de emprego A crise também é sentida no mercado de trabalho. Para 72% dos entrevistados pelo PageGroup, não haverá redução de postos de trabalho. Na América Latina, esse índice de contratação está mais favorável. Pouco mais de um terço (37%) das companhias pretendem contratar neste ano.

E 80% informaram que não vão reduzir o quadro de funcionários. Na América Latina, esse índice de contratação está mais favorável. Pouco mais de um terço (37%) das companhias pretendem contratar neste ano.

E 80% informaram que não vão reduzir o quadro de funcionários. Para 83% dos respondentes, não haverá redução de equipe no primeiro semestre deste ano.

No Brasil, o levantamento apontou que as áreas de Operações e Contabilidade/ Finanças estão mais vulneráveis a reduções de quadro que a média verificada nos demais países da América Latina.

Em Operações esse percentual chega a 75% e no setor de Contabilidade e Finanças, 43%. Confiança em alta A confiança dos executivos latino-americanos em uma recolocação se mantém em alta.

Do total consultado, 12% estão desempregados e, deste universo, 72% estão confiantes ou muito confiantes para conseguir uma oportunidade de trabalho nos próximos seis meses. No Brasil os resultados capturados foram semelhantes a este.

Dentre os grandes desafios para os gestores está o de desenvolver estratégia para melhorar os resultados (25%), seguido de ganhar mercado em um ambiente altamente competitivo (15%).

Além disso, enfrentar problemas econômicos/ manter a produtividade (11%) também surge como um obstáculo a ser superado, assim como reter e desenvolver talentos na empresa (9%) e manter os colaboradores motivados (9%).

Dos profissionais consultados na pesquisa, 51% são de empresas multinacionais e 49% de companhias locais e ocupam postos de observação privilegiados.

Desse total, 22% atuam em companhias com faturamento superior a US$ 1 bilhão, 15% em empresas com faturamento até US$ 1 bilhão, 24% em empresas com faturamento de até US$ 500 milhões e, por fim, 39% estão alocados em empresas com faturamento de até US$ 100 milhões.

Hierarquicamente estão divididos em CEO ou diretor geral (6%), vice presidentes (7%), diretores (17%), gerentes executivos (18%), gerentes (28%) e outros cargos (24%). Participaram do levantamento, realizado em dezembro do ano passado, 6.437 executivos que ocupam cargos de média e alta gestão no Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.

POR: Leandro Bezerra