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Cristo terá o homem por inteiro. Ele não terá parte de uma pessoa. O Senhor terá integralmente cada pessoa que Ele redimiu. Satanás não terá permissão de ficar com nada dos filhos de Deus. Se alguém é filho de Deus, ele pertence totalmente a Cristo. Nunca seremos perfeitos nesta vida. Ainda pecamos e caimos. À medida que prosseguimos na nossa vida cristã, Deus nos ajudará a derrotar o pecado que habita em nós. Deus tem prometido fazer-nos santos. Ele nos ajudará a obter a vitória sobre Satanás. Deus nos ajudará também a derrotar o pecado em nossos próprios corações e vidas.

O povo de Deus peca e continuará pecando. Quando pecamos deveríamos ficar entristecidos. Não devemos amar nenhum pecado em nossas vidas. Embora não possamos ser perfeitos devemos estar sempre lutando contra o pecado. Devemos ser bem rigorosos com nós mesmos. Não devemos permitir coisa alguma permanecer em nossas vidas que sabemos ser pecado. Nosso desejo deve ser o de guardar todos os mandamentos de Deus.

Cristo comprou inteiramente todas as pessoas por quem Ele morreu. Devemos nos entregar por inteiro a Cristo. Devemos dar-Lhe nossas mentes, nossas mãos, nossos pés e nossos corações. Todo o ser de cada filho de Deus deve ser entregue a Cristo. "Nem uma unha ficará".

Nossos corações não devem estar divididos entre Deus e o eu, ou entre Deus e o prazer. Cristo terá tudo ou nada. Cometemos um erro se pensamos que podemos, às vezes, servir a Deus e, às vezes, sermos nosso próprios mestres, servindo a nós mesmos. É inaceitável a Deus que tentemos servir a dois senhores. Se damos parte de nós a Satanás, somos ainda seus escravos. Não é vitória ganhar meia batalha. Vitória é ganhar a batalha por completo. Estamos dispostos a deixar todo o nosso pecado para trás? Podemos dizer: "Nem uma unha ficará"?

Aquilo que anelamos ser no presente um dia será realidade. Enquanto estivermos na terra, teremos que combater nossa velha natureza pecaminosa. Esta natureza é chamada na Bíblia de "a carne". Mas haverá um dia quando o pecado e o ego serão extirpados pela morte. Nesse dia Jesus Cristo terá a vitória em nós. Que alegria é a do cristão saber que um dia ele será perfeito! Não lutaremos contra o pecado quando alcançarmos o céu. Nossos pecados serão deixados para trás. Nossa redenção será completa.

As vezes o povo de Deus pensa que uma parte do homem será deixada para trás. Nossas almas irão ao céu, mas nossos corpos serão enterrados. Porventura, não serão deixados para trás? Em breve só restarão as cinzas. Mas quando Cristo redimiu Seu povo, Ele comprou tanto seus corpos quanto suas almas, e: "nem uma unha ficará". Cristo ressuscitará os corpos de Seu povo dentre os mortos. Corpo, alma e espírito serão reunidos novamente. A pessoa por inteiro ficará diante do trono de Deus. Todo o povo de Deus cantará à Deus para todo o sempre.


Charles Haddon / Blog do Lucas

Milhares de crucificações foram realizadas pelos antigos romanos. A de Jesus é, de longe, a mais famosa. Do ponto de vista científico,  essa questão  ainda é como um quebra-cabeça, com muitas peças desaparecidas.

Quase dois mil anos depois do surgimento do cristianismo, as igrejas ainda retratam comumento um Jesus magro e frágil, de barba, pouca roupa, coroa de espinhos e preso a uma cruz pelas palmas das mãos e peitos dos pés.

Essa imagem que se popularizou pelos quadros na Idade Média e chegou até os nossos dias, mesmo trazendo conflitos históricos, afirma Rodrigo Pereira da Silva, especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém.

Acredito na hipótese de que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo de seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos”, di Rodrigo, que também é professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp).

Para Silva, essas conclusões são baseadas, principalmente, em pistas deixadas por textos bíblicos e na literatura romana. A real posição de Jesus na cruz tem sido cada vez mais questionada, por conta de obras escritas por especialistas em religião do Oriente Médio. Essas  obras popularizam a discussão em torno dessa questão, que já é tratada no meio acadêmico há bastante tempo.

Os últimos Dias de Jesus – a Evidência Arqueológica” (Ed. Landscape) é uma dessas obras, escrita pelo arqueólogo Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte . Ale argumenta que “para prolongar a agonia e o momento da morte, os romanos posicionavam a vítima em uma espécie de as­sento de madeira, ou suporte de forquilha, na metade inferior da cruz”.

O motivo para isso seria que, sem essa espécie de apoio, o corpo tombaria e assim uma morte por asfixia ocorreria rapidamente. O objetivo dos romanos era dar à vítima a possibili­dade de respirar melhor e sofresse por mais tempo antes da morte.

A pessoa morre mais lentamente por asfixia dolorosa, porque os músculos do diafragma vão parando de funcionar até que ela deixe de respirar”, explica John Dominic Crossan, pro­fessor de estudos bíblicos da Universidade DePaul.

Em seu livro “Em Busca de Jesus” (Ed. Paulinas) esse tipo de assento também é descrito. O historiador espanhol Joaquín Gon­zalez Echegaray, do Instituto Bíblico e Arqueo­lógico de Jerusalém, em “Arqueología y Evan­gelios” (Ed. Verbo Divino), o descreve como um tipo de “conforto”, que tinha um objetivo cruel.

Mas os detalhes de como os braços e as pernas de Cristo estavam na cruz não são revelados  pelos evangelistas no Novo Testamento.

Os soldados romanos, que teriam o que falar, não tinham interesse. E os discípulos, que deveriam escre­ver, não tinham os dados”, resume Pedro Lima Vasconcellos, professor de pós-graduação de ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Há o caso de 1968, quando a ossada de um homem que viveu no século I foi encontrada em Jerusalém. Trata-se da única vítima de crucificação descoberta por arqueólogos até hoje. A car­tilagem próxima aos calcanhares mostrava que ele sofreu uma perfuração de um prego de aproximadamanete 11 cm de comprimento. Os dois pés foram atravessados por um único prego.

André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Novo Testamento se preocupa mais com a prisão que com a crucificação. “O que ocorreu no meio e depois são relatos teológicos que passam pelo exercício da fé”, diz. “Se ele morreu pregado ou amarrado, estendido ou sentado são detalhes para aumentar ou diminuir a dramaticidade.

Uma resposta definitiva parece estar longe de ser encontrada, mas os livros atuais geram curiosidade no leitor comum e podem mudar a imagem do funcador do cristianismo em seu momento mais importante.


Jornal Paraná / Gospel Prime / Blog do Lucas